SECRETARIA
DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFISSIONALIZANTE PROFESSORA MARIA DO CARMO DE MIRANDA
PROJETO:
“ESTÁGIO
DE REGÊNCIA:
TEORIA E PRÁTICA EM AÇÃO”
“É preciso que
se assuma que a atividade ocorrerá, efetivamente, no momento em que o aluno for
professor na prática. Ou seja, um curso não é a prática docente, mas a teoria
sobre a prática docente e será tão mais formador à medida que as disciplinas
todas tiverem como ponto de partida a realidade escolar brasileira”
Pimenta e Gonçalves, 1990: 129
Professora:
MARIA ZILMA ANDREZZA DOS SANTOS
Disciplina: DOCÊNCIA/TCC
Coordenadora da Prática de Ensino
MARIA ZILMA ANDREZZA DOS SANTOS
RG 285.083
SSP/PB; CPF: 206.375.004-15
Matrícula
Estadual: 137.723-0
Pedagoga e
Especialista
Professora da
Disciplina: Docência e TCC
Coordenadora da
Prática de Ensino
Endereço: Rua Professor Barroso, 34 – Bairro dos
Estados
CEP: 58.030.204
Fones: (83)3242 6368 - (83)8880 5201 - (83)9946 7552
Face book: http://www.mzilmaas@gmail.com
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
EEEFMPP Maria do
Carmo de Miranda - CEPES JP/7
Endereço: Rua
Cel. João Luiz Ribeiro de Morais 279 – Jaguaribe
Telefones: Secretaria:
(83) 3221-2220 - Direção: (83) 3221-2229
CEP: 58.013.230
Código do INEP:
25096702
E mail: escolamcmiranda@gmail.com
Diretora: Profª
Maria Airan Cézar
Vice Diretora:
Profª Rosélia do Egito
S U M Á R I O
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I.
JUSTIFICATIVA............................................................................................
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II. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA...............................................................
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III.
OBJETIVOS.................................................................................................
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III. I. OBJETIVO
GERAL..................................................................................
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III. II OBJETIVOS
ESPECÍFICOS......................................................................
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IV.
METODOLOGIA........................................................................................
V.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES........................................................
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07
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VI.
AVALIAÇÃO.............................................................................................
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VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................
1.
JUSTIFICATIVA
Este Projeto: “ESTÁGIO DE REGÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA EM AÇÃO” têm como finalidade apresentar de forma objetiva a execução do Estágio
Supervisionado de Regência executado pelos alunos do Curso Magistério em Nível
Médio na Modalidade Normal da EEEFMPP Maria do Carmo de Miranda na turma da 4ª
série A/turno Manhã sob nossa responsabilidade enquanto Professora da Disciplina
Docência TCC e, exercendo também, a função de Coordenadora da Prática de
Ensino.
Enquanto
Professora e Coordenadora da Prática de Ensino desta instituição formadora, tenho
trabalhado em parceria com as colegas professoras do Núcleo de Prática e
Docência das 1ªs, 2ªs, 3ªs e 4ªs séries do Curso Magistério em Nível Médio para
sistematizarmos os estágios e distribuirmos as alunas em campo de estágio
tentando fazer um trabalho coletivo de supervisão com a parceria das escolas
campo. A partir das orientações do Boletim Informativo dos Estágios, é que são
definidas as diretrizes e, consequentemente, os períodos dos mesmos e, na
quarta série, a execução do Estágio Regência com a elaboração do Portfólio de
Formação Docente.
Nosso primeiro
tem sido ainda, com esta 4ª e última etapa de estágio, a “regência”, porque há
situações em que as/os alunas/os já têm se firmado em escolas particulares
ficando difícil a tomada de decisão, ou seja, a saída das mesmas as escolas
onde já tem vínculo contratual a efetuarem o estágio em outras escolas e
segmentos o que é necessário segundo orientação da SEE/Coordenação de Estágio
do Ensino Médio na Modalidade Normal. Tentamos fazer um trabalho de supervisão
e acompanhamento de acordo com as orientações da SEE sem prejudicar as mesmas
ajustando horários, turmas e segmentos sem burlar as normas legais. Ficamos
sempre a disposição das estagiárias para orientação, tira dúvidas e
intervenções necessárias.
O nosso
segundo problema tem sido a supervisão dos estágios por estarem em diversas
escolas e em diferentes bairros o que dificulta a visita porque não dispomos de
ajuda de custo para o traslado às escolas e, por termos também, outra/as
atividades - sobrevivência dos profissionais da educação. Mas, na medida do possível, realizamos as
visitas de supervisão diretamente e indiretamente através das parcerias com os
diretores e coordenadores das escolas campo, nossos parceiros.
E, nosso terceiro problema - a falta de infra estrutura ocasionada por
uma reforma que há mais de dois anos vem prejudicando nossa prática pedagógica
o que causou grande evasão da nossa comunidade escolar por falta de uma
política que valorize a educação e, especificamente, esta modalidade de
ensino/Formação de Professores - fato que tem reduzido consideravelmente nossos
alunos e, provocado uma grande evasão escolar aliado ao fato da extinção do
Curso em 2020 conforme exigência legal. Como resultado desta problemática,
estamos sem Biblioteca; sem Laboratório de Informática; sem Oficina Pedagógica;
sem Quadra Esportiva e, sem ambiente adequado, limpo e sadio e o pior - com pouquíssimos alunos. Este ano, temos apenas
12 (doze) alunos pela manhã /4ª série turma/A e 06 (seis) concluintes à tarde -
4ª série turma/B; fato que nos entristece bastante ocasionando o menor número
de alunos registrado em nossa escola até hoje pela falta condições estruturais.
O Projeto: “ESTÁGIO DE REGÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA EM AÇÃO” têm como foco a relação teoria e prática vivenciada nos quatro anos do
curso a partir da fundamentação teórica de todas as disciplinas para darem
suporte nesta etapa final do curso: a execução do Estágio de Regência o qual
são norteados pelo PLANEJAMENTO e AVALIAÇÃO - atividades trabalhadas com
sistematização metodológica nas aulas de Prática e Docência ministradas por mim
nesta instituição formadora enfatizando sua importância enquanto elemento
norteador para a execução dos estágios.
Partindo destes princípios é que
resolvemos colocar em prática de forma mais sistemática o nosso fazer
pedagógico ao orientar teórica e metodologicamente esta turma na última etapa
do curso - O estágio de Regência - que proporciona aos futuros profissionais
experiência nos diversos segmentos do Ensino Fundamental I, a saber: Educação
Infantil; Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano); Educação de Jovens, Adultos e
Idosos e Educação Especial nas escolas campo de estágio por eles escolhidas os
quais, são pré-requisitos indispensáveis para a conclusão deste curso de
formação e, posteriormente, enquanto profissionais da educação, o exercício de
uma prática pedagógica dinâmica, prazerosa e competente.
Nosso trabalho está organizado conforme tópicos do
sumário e foi executado no período de Março a Outubro deste ano nas diversas
escolas campo de estágio onde os alunos realizaram a pratica docente de acordo
com o Mapa de Estágio e dos materiais instrucionais, a saber: Ofício de
encaminhamento as escolas campo; Boletim Informativo; Freqüência; Ficha de
apresentação dos Planos de Aula, Ficha de Avaliação da Professora Regente e da
Coordenadora Pedagógica da escola.
Ao final do trabalho,
Professores Regentes, Diretores e/ou Coordenadoras, alunos e a Professora
Orientadora das escolas campo de estágio avaliam através de Fichas os aspectos
positivos, os que precisam ser melhorados, dando sugestões à escola e a orientadora
para melhoria do trabalho - aspectos que julgamos de suma importância para o
planejamento das ações do ano seguinte.
II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional/LDB nº 9.394, aprovada em dezembro de 1996 introduziu
novos indicadores para a formação dos profissionais para a Educação Básica.
No Capítulo 6 - Dos profissionais da Educação - o
artigo 61 a 65 explicitam como se dará a formação dos profissionais da
educação, a saber:
Artigo 61. A formação de profissionais da educação,
de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e
as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como
fundamentos:
I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a
capacitação em serviço;
II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em
instituições de ensino e outras atividades.
Artigo 62. A formação de docentes para atuar na
educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação
plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como
formação mínima para o exercício do Magistério na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade
Normal.
Resolução
CEB Nº 02, DE ABRIL DE 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação de Docentes na Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino
Fundamental, em Nível Médio na modalidade Normal.
PARECER
Nº 03/2003 CNE/CEB. Admite com formação
mínima para o exercício do Magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais
do Ensino Fundamental, a ofertada em Nível Médio, na modalidade Normal (LDB,
Art. 62).
RESOLUÇÃO CEB Nº 01, DE 20 DE
AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre os direitos dos profissionais da educação com
formação em Nível Médio, na modalidade Normal, em relação à prerrogativa do
exercício da docência, em vista do dispositivo na Lei 9.394/96, e da outras
providências.
PARECER
nº 01/2003 CEB. Confirma o que dispõe o Art. 62 da LDB Nº 9394/96 é admitida a
formação mínima para o exercício do Magistério na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, oferecida em Nível Médio na modalidade Normal.
De
acordo com Estrutura Curricular do Curso em Nível Médio na Modalidade Normal, a
Prática Docente é desenvolvida durante todo o curso, ou seja, ao longo dos
quatro anos letivos. O Estágio Supervisionado assume o caráter de prática
docente na formação dos futuros professores para atuarem na Educação Infantil, nos anos iniciais do
Ensino Fundamental (1º ao 5º),
incluindo a Educação de Jovens, Adultos
e Idosos /EJAI e na Educação Especial, envolvendo atividades de observação,
participação e regência na sala de aula; dando-se esta última, primordialmente
no 4ª série do curso.
A regência em
sala de aula constitui uma das etapas do processo de profissionalização dos
futuros profissionais da educação. Trata-se de um momento enriquecedor da
prática docente a ser realizada pelo (a) estagiário (a) no trabalho pedagógico
da escola campo, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como os
exercícios das ações pedagógicas na Educação Infantil, Ensino Fundamental (do
1º ao 5º ano), na Educação de Jovens, Adultos e Idosos e na Educação Especial
de forma específica.
A Regência é o exercício da docência na qual
o estagiário fará ao considerar os conteúdos propostos pelo plano de ensino do
professor regente na escola campo de estágio para fazer o seu próprio plano de
aula, sob orientação do professor orientador. O Plano de Aula deve conter:
objetivos da aula, conteúdo a serem ministrados, procedimentos
didáticos/estratégias e/ou procedimentos metodológicos, recursos pedagógicos e
materiais e avaliação do processo de aprendizagem. Entretanto, o Plano de Aula
não possui estrutura com passos fixos, cabendo ao professor orientador apontar
a melhor forma de apresentá-lo conforme modelo proposto pelo professor
orientador.
O
formando em estágio deverá desenvolver competências estabelecidas no curso para
elaboração dos planos de ensino do Estágio de Regência nos níveis e modalidades
de ensino envolvido no estágio. Esta etapa deverá ser registrada formalmente
através de Relatório contendo uma auto
avaliação das experiências adquiridas durante o Estágio além da elaboração de um Portfólio de Formação
Docente o qual irá anexar também, todos os Planos de Ensino elaborados e
executados durante o período dos estágios. Este é um instrumento reflexivo da
ação docente neste período onde deverão ser registrados os aspectos positivos e
as contribuições para a vida profissional dos estagiários, futuros
profissionais.
O Núcleo de Prática e Docência corresponde à parte
prática da formação, instituída desde o início do curso, num total de 800
horas, contextualiza e transversaliza as demais áreas curriculares, associando
teoria e prática. Consta de aulas presenciais para análise e discussão das
situações vivenciadas de ensino e aprendizagem, construção de Relatórios,
elaboração de Projetos Didáticos e do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC e, de
atividades nas escolas campo (Estágio Supervisionado) em horário oposto e/ou no
próprio horário escolar, incluindo a Docência propriamente dita, com duração de
200 horas no último ano do curso/4ª série.
A
Lei do Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, do Ministério Público do
Trabalho e Emprego (MTE) publicou uma cartilha com a finalidade de esclarecer
normas tanto para os estudantes, que iniciam carreira profissional, quanto para
as empresas contratantes, para que adquiram consciência de sua responsabilidade
social para fins de esclarecimento.
Esta Lei define o estágio como o ato
educativo curricular supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que
visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante como pré-requisito no
Projeto Pedagógico do Curso para aprovação e obtenção do diploma. (§1º do art.
2º da Lei nº 11.788/2008. É uma atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
Os
alunos que conseguiram contrato conforme esta Lei, nós fizemos ajustes na carga
horária e nos segmentos de ensino entendendo que já estão exercendo a prática
de forma efetiva e que corresponde ao estagio estabelecido nesta instituição
formadora de acordo com as orientações legais da COEM/PB. Portanto, solicitamos uma declaração da instituição
e viabilizamos de forma objetiva estágio.
III. OBJETIVOS
III. I. OBJETIVO GERAL
·
Apresentar
à comunidade escolar a sistemática de Planejamento, Orientação, Execução,
Supervisão e Avaliação do Estágio de Regência realizado nesta instituição formadora
no Curso Magistério da 4ª série /A.
III. II. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
IV. METODOLOGIA
De acordo com os estudos teóricos sobre Planejamento
e Avaliação orientaremos os Planos de aula continuamente aos alunos para a elaboração
e execução dos estágios gradativamente. De acordo com o calendário e mapa dos
estágios faremos as visitas supervisionadas e os devidos acompanhamentos
indiretos através de comunicação telefônica aos diretores e coordenadores das
escolas campo de estágio. Portanto, o projeto será desenvolvido através de
diversas atividades, a saber:
V.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
VI. AVALIAÇÃO
Este Projeto será avaliado continuamente
pelo corpo docente do Núcleo de Prática e Docência nas reuniões mensais, Professoras
Regentes, Gestores e Coordenadores envolvidos no Estágio de Regência das
escolas campo; Alunos/as do 4ª série/A do Curso Magistério Nível Médio na
Modalidade Normal - alvos do Projeto e, pela Equipe Administrativa e Pedagógica
da escola através de Fichas de Avaliação.
VII. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
- BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas e GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo. Avercamp, 2006;
BRASIL/LDB Nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.
- Conselho Nacional de Educação. Resolução
CEB nº 2, de 19 de abril de 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do ensino
fundamental, em nível médio na modalidade Normal;
- FREIRE, Paulo Freire P. Pedagogia
da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1998.
- GANDIM, Danilo. Planejamento na sala de aula.
Porto Alegre, 1.998, 3ª Edição;
- Hoffmann, Jussara Maria. Pontos e
Contrapontos do pensar ao agir em avaliação.
Porto Alegre: Mediação, 1.998;
- Avaliar para Promover. Ed. Mediação 3ª
Ed. 2002;
- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar:
estudos e proposições. São Paulo, Cortez,1.996;
- MEC – Plano Nacional de Educação/2000;
- MEC – Referenciais Curriculares Nacionais do Ensino Médio na Modalidade
Normal – 2008;
PARAÍBA - Lei nº 8.043, de 30 de Junho de 2006. Plano Estadual de Educação -
2006 a 2016.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria do Socorro Lucena. Docência em Formação - Saberes Pedagógicos.
Estágio e Docência. São Paulo. Cortez, 2004.
- Resolução Nº 188/98 – Conselho
Estadual de Educação;
SEE/PB/2001. Lei Estadual de
apoio a Formação de Professores em Nível Médio na Modalidade Normal.
SEE/PB. Referenciais Curriculares
para o Ensino Médio da Paraíba na Modalidade Normal - Ensino Normal. João
Pessoa/PB. 2007.
- VILAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. PORTFÓLO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO.
2ª Edição. Campinas, SP. Papirus, 2004;
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