quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Projeto de Estágio Supervisionado - Magistério em Nível Médio na Modlidade Normal

O Projeto de Estágio Supervisionado - Magistério em Nível Médio na Modalidade Normal foi elaborado por uma equipe de Professores que trabalham com a Prática de Ensino do Magistério da nossa escola sob minha égide em 2013. Foi fundamentado teoricamente a partir das orientações teórico práticas dos Parâmetros Curriculares do Curso Magistério em Nível Médio do nosso Estado o qual fiz parte. 



                                    SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO                               

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFISSIONALIZANTE PROFESSORA MARIA DO CARMO DE MIRANDA


“PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MAGISTÉRIO EM NÍVEL MÉDIO NA MODALIDADE NORMAL:
TEORIA E PRÁTICA EM AÇÃO”
 


JOÃO PESSOA- PB,
MARÇO DE 2013

 
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

E.E.E.F.M.P.P. Maria do Carmo de Miranda - CEPES JP/7   
Endereço: Rua Cel. João Luiz Ribeiro de Morais 279 – Jaguaribe
Telefones: Secretaria: (83) 3221-2220
Direção: (83) 3221-2229CEP: 58.013.230
Código do INEP: 25096702


GESTÃO ADMINISTRATIVA:
Diretora : Profª Maria Airan Cézar
Vice Diretora: Profª Rosélia do Egito

GESTÃO PEDAGÓGICA:
Supervisora Escolar: Fátima Maria Cantalice da S. Dutra
Supervisora Escolar: Carleide Cavalcante de Oliveira
Orientadora Educacional: Simone Uchoa de Morais


NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA, DOCÊNCIA E SUAS PRÁTICAS:

Educação do Ensino Fundamental/Prática:
Profª.  Neomísia Pires Souto e Profª. Ístria Maria Alves de Lemos;
Educação Infantil/Prática- Profª. Márcia Lustosa Guedes;
Educação Especial/Prática - Profª. Maria da Conceição Gondim;
Educ. de Jovens Adultos e Idosos/Prática - Profª Ana Furtado R. da Costa;
Psicologia da Educação I e II - Profª Glória de Lourdes P. Menezes;
Sociologia da Educação - Profª. Mara Andréia Ferreira da Silva;
Filosofia da Educação - Profª.  Juliane Veloso Gonçalves Albino;
História da Educação: Prof  Elisabete Judite do Carmo
Bases Pedag. do Trabalho Escolar; Projetos e Prática- Profª.  Zélia de Souza;
Aulas Presenciais e Memorial:
Profªs: Neomísia, Istria, Márcia, Ana Furtado e Zélia
Docência/TCC, Prática: Mª Zilma Andrezza dos Santos.

COORDENADORA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Profª. Maria Zilma Andrezza dos Santos
                                                                                                                 
ASSESSORES ADMINISTRATIVOS:
                                                                   Bismarque Ferreira         
Nathalya Rodrigues

SECRETÁRIA ESCOLAR:
Eudecira Sobreira de Almeida Carvalho
                              

 
                                          “É preciso que se assuma que a atividade ocorrerá, efetivamente, no momento em que o aluno for professor na prática. Ou seja, um curso não é a prática docente, mas a teoria sobre a prática docente e será tão mais formador à medida que as disciplinas todas tiverem como ponto de partida a realidade escolar brasileira”
                                                                                                                        Pimenta e Gonçalves, 1990:




S U M Á R I O


         I. APRESENTAÇÃO....................................................................................... 04

         II. JUSTIFICATIVA..........................................................................................05

III. O CURSO MAGISTÉRIO NA PARAÍBA................................................06

IV. OBJETIVOS E FILOSOFIA DO CURSO................................................08

V. ESTÁGIO SUPERVISIONADO................................................................08

VI. OJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO......................10

VII. OPERACIONALIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS....10

VIII. ETAPAS DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS...............................11

IX. PLANEJAMENTO...................................................................................15

X. AVALIAÇÃO.............................................................................................16

XI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................16







I. Apresentação


Este “PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: TEORIA E PRÁTICA EM AÇÃO” da EEEFMPP Maria do Carmo de Miranda pretende tornar público toda sistemática do Estágio Supervisionado do Curso Magistério da 1ª a 4ª série do Curso Magistério em Nível Médio na Modalidade Normal o qual é executado a partir do material instrucional  em anexo, além de explicitar também, as orientações para o planejamento, execução e avaliação dos estágios supervisionados nas escolas campo durante o curso que são supervisionados pela equipe do Núcleo de Prática e Docência.

O Estágio Supervisionado é a etapa articuladora entre a formação teórica e a prática Pedagógica, proporcionando o desenvolvimento e execução das habilidades necessárias à formação de profissionais para o magistério da Educação Infantil; Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, Educação de Jovens, Adultos e Idosos e Educação Especial.

O Estágio Supervisionado envolve as atividades desenvolvidas com alunos e professores na escola campo sob o acompanhamento e supervisão da Instituição Formadora e das escolas campo de estágio. Inclui atividades de Observação, Participação, Execução de Projetos e Regência oportunizando ações relativas a planejamento e avaliação do processo pedagógico, visando à reorganização do exercício docente. Envolve também as várias dimensões da dinâmica escolar: gestão, interação dos professores e relacionamento escola/família/comunidade. Portanto, o Estágio Supervisionado é fundamental para a formação do educador comprometido com a construção de uma nova prática pedagógica.

O Estágio Supervisionado esta integrado à proposta pedagógica da Instituição de Estágio com acompanhamento dos Professores Regentes das escolas campo e a Coordenação de Estágio desta Instituição Formadora. Suas atividades devem proporcionar aos estagiários a participação em situações reais de vida e trabalho, vinculadas a sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. As atividades de Estágio Supervisionado devem buscar em todas as suas variáveis a articulação entre teoria e prática de ensino.

A ética profissional e a sua prática devem perpassar todas as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado. Vivenciar a parte prática da formação, integrada à implementação do Projeto Pedagógico das Instituições de Estágio é fundamental. Construir uma nova prática pedagógica, a partir da reflexão sobre as teorias e práticas docentes vivenciadas é uma importante meta a ser alcançada.

Portanto, de acordo com estas premissas é que, de apartir dos tópicos deste sumário, sistematizamos todo trabalho a serem desenvolvidos de acordo com a Legislação vigente, os Referenciais Curriculares Nacionais do Ensino Médio na Modalidade Normal e de especialistas estudiosos na área conforme referenciais bibliográficos.





 

 
II - Justificativa   

A elaboração deste Projeto está fundamentada a partir a dos seguintes aportes legais:  
Parecer 9/2001, alterado pelo Parecer 27/2001, é preciso que exista um Projeto de Estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de formação inicial e as escolas campo de estágio, com objetivos e tarefas claras, e que as duas instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente, o que pressupõe relações formais entre as instituições de ensino e unidades dos sistemas de ensino. Esses “tempos na escola” devem ser diferentes segundo os objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não pode ficar sob a responsabilidade de um único professor, mas necessariamente uma atuação coletiva dos formadores.

O Parecer 28/2001 enfatiza o estágio curricular supervisionado de ensino como outro componente do currículo obrigatório, integrado à proposta pedagógica do curso, efetivando-se a partir da segunda metade do curso, como coroamento formativo da relação teoria e prática.  Deverá, portanto, ser uma atividade intrinsecamente, articulada com a prática e o trabalho acadêmico. Deve ainda ser considerado “o momento, de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino e aprendizagem que tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário.

A Resolução CNE/CP 2 de  19 de Fevereiro de 2002, respaldada no Parecer CNE/CP  28/2001 em seu Parágrafo único afirma que  “Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução de carga horária do estágio curricular supervisionado até no máximo 200 (duzentas) horas.

O Parecer CNE/CP N 5/2005 no que se refere ao Estágio Supervisionado estabelece que:

(...) deverá ser realizado ao longo do curso, em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em disciplinas pedagógicas dos cursos de nível médio, na Modalidade Normal e/ou de Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar, ou ainda em Modalidades e atividades como Educação de Jovens e Adultos, grupos de reforço ou de fortalecimento escolar, gestão de processos educativos, como: planejamento, implementação e avaliação de atividades escolares e de projetos, reuniões de formação pedagógica com profissionais mais experientes, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não escolares, que amplie e fortaleça atitudes éticas, conhecimentos e competências, conforme o previsto no projeto pedagógico do curso.
Portanto, de acordo com estas premissas legais é que resolvemos elaborar este Projeto de Estágio Supervisionado para legalizar as ações pedagógicas inerentes aos estágios e inserir os materiais instrucionais já existentes na escola os quais nortearam ate esta data os estágios nestes quatro anos do curso e, consequentemente, tornar legal de fato e de direito esta tão importante e obrigatória atividade do curso Magistério da nossa escola profissionalizante que é o estágio supervisionado.






III.  Situando o curso Magistério na Paraíba:
         Breve Histórico, Legislação e Currículo.
Segundo documento da Secretaria de Estado da Educação/SEE-PB - “Magistério nas Escolas Públicas Estaduais” de 1.990 - 0 Ensino Normal do Estado foi criado em 07 de dezembro de 1883 de acordo com a Lei 161 e foi oficializado com a criação do Regulamento nº 30, de 30 de Dezembro de 1884.
Conforme outro documento da SEE/PB intitulado “Soerguimento das Escolas Normais do Estado da Paraíba”, em 1991 existia 25 escolas que funcionavam com a Formação de Magistério, dentre elas apenas 17 apresentavam condições para seu funcionamento. Este número de escolas destinadas à formação de professores originou-se após a Lei 5.692/71 que introduziu o ensino de 2º grau profissionalizante fazendo perder o caráter formal do curso Magistério.
Atualmente, existe 22 Escolas Normais no Estado da Paraíba segundo informação in loco na Coordenadoria do Ensino Médio - PB/agosto de 2013.
As decisões governamentais influenciadas pelo clientelismo político fez-se proliferar estes cursos sem a preocupação com a sua infra estrutura.  Neste sentido, o objetivo era o de dar oportunidades no que se refere à quantidade de oferta de vagas nas escolas. Tanto para atender a clientela estudantil como a clientela eleitoreira (no sentido de dar empregos) sem se preocupar com o objetivo primordial das Escolas Normais que é o de favorecer condições necessárias para melhorar a qualidade do ensino oferecido à população.
O Curso Magistério é deficiente e ultrapassado, não atendendo aos reais interesses da comunidade, que buscam a competência técnica e política para assumir a educação básica. No entanto, ele assume caráter significante, considerando a importância do papel na formação de EDUCADORES para atuarem na Educação Infantil e nos anos iniciais Ensino Fundamental.  Não há uma política educacional séria que viabilize o processo de democratização propriamente dita, que inclua não somente o acesso a escola como também a permanência nela.  Seria necessário que houvesse melhores condições de trabalho; verbas destinadas necessariamente à educação básica; melhores condições salariais, capacitação pedagógica para estes profissionais e condições mínimas de atuação no Magistério.
Na concepção de MELO (IN ANDE, 84 - p.43) “Nenhum compromisso sério com a democratização da escola pública elementar destinada a essa maioria poderá se efetuar sem que a situação profissional e salarial do professor seja enfrentada”. Além dessa problemática, há os educadores que não são comprometidos com a melhoria da qualidade do curso e tem sua prática pedagógica a serviço da produção do que já existe, sem nenhuma preocupação com as transformações sociais.
Para LELIS (1989 - P.33)  “Qualquer projeto de transformação da escola básica tem que ser discutido e assumido pelo professor. Se essa questão é fundamental para os que hoje atuam na escola básica, também o é para o redimensionamento da qualificação do Magistério”.  Estes problemas repercutem diretamente na qualidade do ensino oferecido pelas escolas públicas e aumenta o descrédito da sociedade frente aos serviços prestados. Esta realidade é ocasionada pela falta de uma política educacional séria constituída e organizada a nível nacional, estadual e municipal.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB nº 9.394, aprovada em dezembro de 1996 introduziu novos indicadores para a formação dos profissionais para a Educação Básica.
No Capítulo 6 - Dos profissionais da Educação - o artigo 61 a 65 explicitam como se dará a formação dos profissionais da educação, a saber:
Artigo 61. A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço;
II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades.
Artigo 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do Magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade Normal.
Resolução CEB Nº 02, DE ABRIL DE 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Docentes na Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em Nível Médio na modalidade Normal.

PARECER Nº 03/2003 CNE/CEB.  Admite com formação mínima para o exercício do Magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a ofertada em Nível Médio, na modalidade Normal (LDB, Art. 62).

RESOLUÇÃO CEB Nº 01, DE 20 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre os direitos dos profissionais da educação com formação em Nível Médio, na modalidade Normal, em relação à prerrogativa do exercício da docência, em vista do dispositivo na Lei 9.394/96, e da outras providências.

PARECER nº 01/2003 CEB. Confirma o que dispõe o Art. 62 da LDB Nº 9394/96 (é admitida a formação mínima para o exercício do Magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, oferecida em Nível Médio na modalidade Normal).

De acordo com Estrutura Curricular do Curso em Nível Médio na Modalidade Normal, a Prática Docente é desenvolvida durante todo o curso, ou seja, ao longo dos quatro anos letivos. O Estágio Supervisionado assume o caráter de prática docente na formação dos futuros professores para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º), incluindo a Educação de Jovens, Adultos e Idosos /EJAI e na Educação Especial, envolvendo atividades de observação, participação e regência na sala de aula; dando-se esta última, primordialmente no 4ª série do curso.



IV. Objetivos e Filosofia do Curso Magistério:
Objetivos:

·         Formar docentes para atuar na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental dotando-os das seguintes competências:
·         Dominar todo instrumental necessário ao bom desempenho de suas funções;
·         Conhecer e aceitar as características de seus alunos;
·         Respeitar as diversidades culturais dos alunos e saber lidar com elas;
·         Ser comprometido com o sucesso dos alunos e com o funcionamento democrático das escolas em que forem atuar;
·         Valorizar o saber que produzir em seu trabalho cotidiano e ter consciência de sua dignidade como ser humano e profissional;
·         Conhecer os fundamentos da cidadania;
·         Dominar princípios científicos e tecnológicos que sustentam a moderna produção da vida contemporânea.

Filosofia:

·         Formação de um professor capaz de continuar aprendendo e um cidadão responsável e participativo, integrado ao projeto da sociedade em que vive, ao mesmo tempo crítico e transformador.


V. Estágio Supervisionado - Prática e Docência
O Núcleo de Prática e Docência corresponde à parte prática da formação, instituída desde o início do curso, num total de 800 horas, contextualiza e transversaliza as demais áreas curriculares, associando teoria e prática. Consta de aulas presenciais para análise e discussão das situações vivenciadas de ensino e aprendizagem, construção de Relatórios, elaboração de Projetos Didáticos e do Trabalho de Conclusão de Curso/TCC e, de atividades nas escolas campo (Estágio Supervisionado) em horário oposto e/ou no próprio horário escolar, incluindo a Docência propriamente dita, com duração de 200 horas no último ano do curso/4ª série.
O PARECER 28/2001 enfatiza o estagio curricular supervisionado de ensino como outro componente do currículo obrigatório, integrado à proposta pedagógica do curso, efetivando-se a partir da segunda metade do curso, como coroamento formativo da relação teoria prática.
A Lei do Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, do Ministério Público do Trabalho e Emprego (MTE) publicou uma cartilha com a finalidade de esclarecer normas tanto para os estudantes, que iniciam carreira profissional, quanto para as empresas contratantes, para que adquiram consciência de sua responsabilidade social para fins de esclarecimento a seguir:

Esta Lei define o estágio como o ato educativo curricular supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante
como pré-requisito no Projeto Pedagógico do Curso para aprovação e obtenção do diploma. (§1º do art. 2º da Lei nº 11.788/2008. É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

Requisitos devem ser observados na concessão do estágio:

I – matrícula e freqüência regular do educando público-alvo da lei;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; e
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo de compromisso.

Obrigações das instituições de ensino em relação aos estagiários:

I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal/a escola campo, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de relatório das atividades, do qual deverá constar visto do orientador da instituição de ensino e do supervisor da parte concedente;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local, em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares.

Obrigações da parte concedente do estágio:

I – celebrar Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho;
III – indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
VI – manter a disposição da supervisão, documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

A duração permitida para a jornada diária de estágio é de:
a) quatro horas diárias e vinte horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
b) seis horas diárias e trinta horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular;
c) oito horas diárias e quarenta horas semanais, no caso de cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.



VI.  Objetivos Gerais do Estágio:

·         Proporcionar aos alunos a oportunidade de pesquisar, observar, participar, desenvolver atividades, projetos e, ministrar aulas - exercício da prática pedagógica, realidade a qual irão atuar;

·          Possibilitar aos alunos a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados no curso, quanto ao desempenho da profissão de professor;

·         Permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior
oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas;

·         Promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar;

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerente ao perfil do formando, futuro professor.  Neste curso, Magistério em Nível médio na Modalidade Normal, esta ação é obrigatória e perpassa  por todo curso, ou seja, nos quatro anos da sua execução nas diferentes fases do Estágio Curricular Supervisionado e devem ser desenvolvidas em instituições escolares que apresentem condições para o atendimento às exigências das diretrizes deste Curso.

A realização do estágio supervisionado consiste em atividades obrigatórias que devem ser realizadas pelas/os alunas/os, como requisito indispensável à integralização do curso.



VII.  Operacionalização dos Estágios Supervisionados:
     
  • Atribuições do Coordenador e dos professores no Estágio Supervisionado:

  • Do Coordenador de Curso Magistério:
  • Elaborar e/ou atualizar o Projeto de Estágio e/ou Plano de Trabalho na instituição formadora;
  • Realizar reuniões periódicas para definir as diretrizes do trabalho coletivo;
  • Acompanhar o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado.

Do Coordenador de Estágio:

  • Compete ao Coordenador de Estágio, especificamente em relação ao Estágio Supervisionado:
  • Cumprir e fazer cumprir a política de estágio;
  • Dar ciência da Legislação que rege o Estágio Supervisionado Curricular aos professores orientadores e alunos;
  • Divulgar as ofertas de estágio junto aos alunos;
  • Criar condições para que os professores orientadores possam desenvolver suas atividades;
  • Elaborar normas e procedimentos;
  • Orientar e avaliar o estagiário durante a sua realização;
  • Encaminhar à Coordenadoria de Estágio a documentação comprobatória do cumprimento do estágio pelos alunos.

Dos Alunos:
  • Cumprir as atividades e a carga horária planejada para o Estágio Supervisionado;
  • Preencher e encaminhar o material instrucional/Fichas dos estágios no prazo estabelecido pelo calendário/cronograma letivo;
  • Cumprir as normas da instituição/escolas campo em que se realiza o estágio.



VIII. - Etapas do Estágio Supervisionado:

1ª Etapa - Estágio de Observação/1ª Série.

Na Disciplina Memorial//Presencial, nossa proposta, enquanto formadores da prática docente é, orientar, acompanhar e avaliar os alunos no processo investigativo, durante o período de estagio da prática docente, na escola campo. Considerando a priori, a primeira etapa do processo, como sendo determinante para que as demais possam ter continuidade, e que ao final, os alunos possam ter uma visão global que envolve a realidade na caminhada do processo educativo. 

Na condução da prática de ensino, ou seja, na formação docente, se considera três eixos basilares, como meios, que definem a construção dos saberes pedagógicos que são: a observação, a participação e a regência docente. Atualmente, as pesquisas apontam para a importância de trabalhá-las numa perspectiva reflexiva e investigativa, capaz de transformar o futuro profissional de atitude critica.

No primeiro momento, abordamos a dimensão da observação, que corresponde à primeira etapa do processo de formação, cujo resultado é a investigação da realidade da escola, adentrando-se nos segmentos: que perpassam, pelo administrativo, financeiro e pedagógico.

Neste contexto, observar é ter olhar acurado em volta da realidade a que se propõe investigar, e estar sempre atento a algo que às vezes se mostra oculto à realidade. Para o observador é relevante, saber o que se pretende observar, para não correr o risco de se distanciar do seu objeto de estudo, e assim, considerar algumas coisas desnecessárias a sua investigação.

Dicas importantes que orientam essas práticas, no sentido de obter resultados da unidade escolar como um todo:

·         Observar sua estrutura física e seu entorno;
·         Conhecer a estrutura do funcionamento administrativo financeiro;
·         Compreender como funciona a organização pedagógica;
·         Observar como funcionam as relações interpessoais entre seus pares;
·         Atentar para a relação existente entre a escola e comunidade que atende.

A observação tem a intenção de análise e de compreensão para entender as características próprias e singulares, do espaço escolar. Esse momento promove o envolvimento do aluno estagiário com a realidade tal qual se apresenta o universo escolar, e que promove para ele o caminho do despertar para que possa compreender a construção e reconstrução de novas ações investigativas, reflexivas, analíticas e interpretativas.

O diagnostico, é o resultado da observação e da investigação processual, e representa o segundo momento desta etapa, e consistem no levantamento dos dados e informações, coletados durante a pesquisa observada, para que a partir destes se tenha uma visão conjunto das necessidades e dos problemas que afetam o andamento da escola, e assim, para poder a partir destes, ter alternativas pedagógicas, para poder propor ações que possam contribuir na solução dos problemas.

Igualmente, tendo a intenção de enveredar no decorrer desta proposta,  pelo o horizonte da concepção dialética,  por assim, compreender que ação e reflexão sobre a pratica, no decorrer do percurso,  representa  o vetor que orienta para a pesquisa em ação, que supostamente,  promoverá, um discurso mais substancial da realidade em foco.                           

Segundo Peter Weir “Nada faz um profissional melhor do que a vontade de arriscar” e “Nada pode ser “considerado proibitivo antes de tentarmos.”

Objetivo Específico do Estágio de Observação:

·         Conhecer a realidade organizacional, operacional e didático-pedagógica das escolas no 1º ano do Curso Magistério.
                     
Princípios norteadores da Proposta Curricular do Estágio Supervisionado do Curso Médio na Modalidade Normal/1ª etapa de Estágio Supervisionado: Momento de integração entre a teoria e a prática. Como fazer a leitura do EU na escola - 10 dias /40h. - observação/pesquisa.
                                              
                                                
2ª Etapa Estágio de Participação/2ª Série.

Na segunda etapa do estágio supervisionado, que será realizado, deve-se considerar sua experiência já adquirida no primeiro ano, do processo de formação da pratica, sobre os aspectos da dimensão geral da escola.

Na intenção pela continuidade do trabalho pedagógico, efetivado pela pratica, dá-se continuidade ao processo de observação.  Porém, a dinâmica desta observação, agora, se processa no âmbito do espaço da sala de aula, tendo como propósito o de conhecer, vivenciar, e, sobretudo, se colocar na condição de se autoquestionar sobre a prática pedagógica realizada em seu estagio supervisionado, para poder intervir com sua ação nesta realidade. Bem como no primeiro momento, este segundo, diz respeito a um olhar clinico voltado para os aspectos da sala de aula, que são de diversas naturezas pedagógicas, que diz respeito aos aspectos voltados para a construção de habilidades e competências, geradas pelos conhecimentos adquiridos ao longo das duas etapas.  

A atuação mediadora do professor orientador ao lado da estagiária é imprescindível, para a definição dos objetivos de um planejamento com a finalidade de elencar e elaborar os Projetos de trabalho.

Ao considerar o percurso realizado pela observação e investigação dentro do espaço da sala de aula, é de suma importância atentar para os cuidados no que se observa e se investiga, para então, poder ter o resultado de um diagnostico preciso que venha facilitar a descoberta da situação problema, para poder a partir desta, emergir a idéia do projeto de ação. Partindo desta realidade, pressupomos que o aluno estagiário, seja capaz de construir sua intervenção teórica e metodológica prescrita em seu projeto de ação, sob a orientação do seu professor, na fase subsequente. É bem lembrado, que nossa proposta tem com foco metodológico o dialetismo, na perspectiva da ação-reflexão-ação.

Este ponto em destaque, o Projeto, será efetivado na terceira série da pratica pedagógica, ou seja, 3ª etapa do Estágio Supervisionado.

Objetivos Específicos do Estágio da 2ª série:

·         Participar da dinâmica da sala de aula colaborando nas atividades, observando as necessidades e exercitando a elaboração de Projetos Didáticos - 2ª série.

Princípios norteadores da Proposta Curricular do Estágio Supervisionado do Curso Médio na Modalidade Normal: O estágio não se resumindo a aplicação imediata, mecânica e instrumental de técnicas, rituais, princípios e normas aprendidas na teoria: Como fazer a leitura da sala de aula - 10 dias de estágio/40h/a - Observação, Participação e elaboração de Projetos.


3ª Etapa - Estágio de Participação: Execução de Projetos/3ª Série.

Com a pretensão de dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela prática docente e, por ser exigência regulamentada e normatizada na Matriz Curricular do Curso de Magistério, modalidade Normal, essa terceira etapa do processo de estágio supervisionado deve ser entendido como eixo fomentador na caminhada da construção, pela prática observada, e tendo em vista, a formação de um futuro educador, numa perspectiva de um ser pensante e atuante, agindo pela concepção de uma educadora pesquisadora.

Até aqui, ao logo desta caminhada do estágio supervisionado, tentando articular processo de formação na prática rumo ao processo de pesquisa, enquanto possibilidade de normatização de novos horizontes de formação de professores, para uma educação emancipatória. Confiante no caminho que se desenhou até aqui, poder contribuir para um despertar nesse futuro educador, sobre a importância que há do enveredar pelo caminho da pesquisa, inserida no contexto.

Assim, nesta terceira etapa, ao elaborar seu projeto de ação, a estagiária deve ser orientada para definir objetivamente os pressupostos teóricos e metodológicos que dará sustentação a sua proposta de trabalho que ao definir objetivos e intenções, rumo as temáticas a serem desenvolvidas, ou seja, em cima de qual situação problema irá se trabalhar? Mediante tal realidade, selecionar os procedimentos e recursos que serão utilizados e o modo como será processada a avaliação do projeto em ação.

Nossa intenção é provocada e despertada pelas discussões realizadas nos encontros quinzenais de planejamento da prática pedagógica, à luz da prática docente das alunas estagiárias.  Portanto, discutindo, refletindo e sugerindo, na perspectiva de inovar um novo jeito pedagógico de ser que possa conduzir: a preparação, organização, acompanhamento e avaliação, do processo de formação da prática discente.

Decerto, vislumbramos a nossa proposta metodologia de viés dialético, orientada numa teoria metodológica, no percurso desta caminhada de idas e vindas, considerando a pesquisa, como eixo, no decorrer da observação, investigação, diagnóstico, para então poder construir o projeto de ação, com intervenção de uma dada realidade.

Objetivo Específico do Estágio de Execução de Projeto - 3ª série.

·         Atuar na sala de aula com a execução de Projetos Didáticos para atender as necessidades dos alunos e da escola.

Estágio do 3º ano – 25 dias/100h. - Execução de Projetos.

4ª Etapa: Estágio Supervisionado de Regência/Docência.

O estágio Supervisionado de Regência é a ultima e mais significativa etapa dos estágios porque o estagiário vai exercitar sua prática aliando a teoria adquirida ao longo do curso fazendo, assim, a transposição didática de tudo que foi aprendido de forma sistemática e planejado na sala de aula e, a partir dos conteúdos indicados pela professora regente na escola campo a serem ministrados.  É o momento da execução e, consequetemente, conclusão do curso com a elaboração, também, do trabalho de conclusão do curso/TCC, requisitos indispensáveis e obrigatórios para sua conclusão. Segundo Pimenta, 2006, p. 56. “O estágio não se faz por si só, envolve todas as disciplinas do curso de formação constituindo um verdadeiro articulado do projeto político pedagógico de formação de professores cuja marca é alavancar o estágio como pesquisa”. De acordo com estas premissas, Pimenta e Ghedin (202, p. 24) argumentam:
                                                            
                                     “(...) que o saber docente não é formado apenas da prática, sendo também nutrido pelas teorias da educação. A teoria tem importância fundamental na formação dos docentes, pois dota os sujeitos de variados pontos de vista para uma ação contextualizada, oferecendo perspectivas de análise para que os professores compreendam os contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais e de si próprios como profissionais”.

O estagio curricular é o campo de conhecimento, é espaço de pesquisa e aprendizagem onde a prática para ensinar exige planejamento, competência técnica e compromisso político; saber e saber fazer. Ela ocorre no decorrer dos quatro anos do curso para garantir o conhecimento da realidade a qual irão atuar; conhecimento da realidade, participação, desenvolvimento de projetos para intervir de forma adequada, enfim, atuar como estagiário docente.

“O que ensinar de modo que os alunos aprendam? Que lógica de organização curricular e de gestão escolar favorece a aprendizagem? Como garantir que todos os alunos se apropriem dos instrumentos necessários para se situarem no mundo? Como estabelecer entre conhecimento e formação cultural, desenvolvimento de hábitos, atitudes, valores? Para que ensinar? Que materiais, equipamentos, mídias, precisam ser mobilizados no processo de ensino?”
                                                             Pimenta, 1994, p.120-121

Objetivo Específico do Estágio Supervisionado de Regência/Docência:

·         Ministrar aulas nas turmas de Educação Infantil, do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano), da Educação de Jovens, Adultos e Idosos e na Educação Especial - Estágio 4º ano/50 dias = 200 h/a. Observação, participação e regência e 100h para Planejamento das ações a serem executadas.


IX. Planejamento

O planejamento do Estágio Supervisionado é feito pelo estagiário sob a orientação teórica e metodológica do Professor Orientador da Instituição Formadora e deverá estar de acordo com o Projeto Político - Pedagógico e do planejamento do Professor/regente os quais definem de acordo com seu plano de ensino os conteúdos e projetos a serem  trabalhados na escola campo de estágio. Envolve atividades de observação, participação e regência, além da participação em eventos culturais e científicos, iniciação científica, visitas e entrevistas em instituições de educação formal e não formal e vivências profissionais de magistério.

Nas aulas de Prática e Docência/Memorial e Presencial são realizadas as orientações teóricas e Metodológicas para a execução dos Estágios de acordo com cada etapa do curso conforme foram descritas acima.



X.  Avaliação

A orientação, o Acompanhamento e a Avaliação do Estágio Supervisionado serão feitos pela Coordenação do Estágio e o Professor Orientador do Estágio. O estagiário será avaliado pelo professor regente da escola campo e pelo professor orientador através da Ficha de Avaliação e do controle dos Planos de Aulas desenvolvidos durante o período de execução do estágio e apresentados na escola campo.

O cumprimento do Estágio Supervisionado envolve a entrega de toda a documentação de estágio (material instrucional/Fichas) corretamente preenchida, assinada e carimbada pela escola campo e a avaliação das atividades desenvolvidas e respectivas cargas horárias pelo Professore Regente. A avaliação do conjunto de desempenho é expressa de acordo com o cumprimento das exigências do Estágio Supervisionado.

Os documentos comprobatórios das atividades desenvolvidas para o cumprimento da carga horária do estágio devem ser entregues ao professor orientador, com o preenchimento de ficha de pendências se for o caso.  Em caso do cumprimento parcial do estágio, o professor orientador resolverá o caso ou a escola, através do Conselho Escolar em reunião, decidirá sobre o fato.

Ficou decidido em reunião extraordinária e apresentado ao Conselho Escolar que o aluno só concluirá o curso se terminar todas as etapas do estágio supervisionado.

As Atividades Complementares, consideradas para o cumprimento da carga horária da matriz curricular, não podem ser computadas como atividades de estágio, exceto as atividades desenvolvidas em horas excedentes a esse total, tais como: visitas/aulas campo, participação em eventos educacionais, pesquisas, projetos e outras a critério do respectivo da escola/Conselho Escolar assim como as respectivas atividades e cargas horárias a serem desenvolvidas pelos estagiários.





XI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas e GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo. Avercamp, 2006.

BRASIL - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

                - Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB nº 2, de 19 de abril de 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, em nível médio na modalidade Normal.

FREIRE, Paulo Freire P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

MEC/Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília. 1999.


PARAÍBA - Lei nº 8.043, de 30 de Junho de 2006. Plano Estadual de Educação -  2006 a 2016.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria do Socorro Lucena. Docência em Formação - Saberes Pedagógicos. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez, 2004.

SEE/PARAÍBA/2001. Lei Estadual de apoio a Formação de Professores em Nível Médio na Modalidade Normal.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA/Paraíba. Referenciais Curriculares para o Ensino Médio da Paraíba na Modalidade Normal - Ensino Normal. João Pessoa/PB. 2007.




XII. ANEXOS:


XII. I. MATERIAIS INSTRUCIONAIS DO ESTÁGIO DA 1º SÉRIE

XII. II. MATERIAIS INSTRUCIONAIS DO ESTÁGIO DA 2º SÉRIE

XII. III. MATERIAIS INSTRUCIONAIS DO ESTÁGIO DA 3º SÉRIE

XII. IV. MATERIAIS INSTRUCIONAIS DO ESTÁGIO DA 4º SÉRIE

XII. PLANOS DE ENSINO DE MEMORIAL E PRESENCIAL E DOCÊNCA/TCC DAS TURMAS DA 1ª, 2ª, 3ª e 4ª SÉRIES DO CURSO MAGISTÉRIO.



 
















 

 129

Nenhum comentário:

Postar um comentário